Passou à minha porta, soprando afinadamente para dentro da mão, a segurar um instrumento que transformava o seu sopro em sons que conheço desde pequena; carregava chapéus de chuva, na bagageira da moto, que levava pela outra mão. Desceu a rua e nada... nada não! Recordou-me tempos de longe e... ainda lhe roubei uma foto.(Será ilegal? Não se identifica a personagem...)
1 comentário:
Hum... mota descaracterizada... Não sei, não... Acho que continuo a preferir ouvir esses belos sons nas salas próprias para o efeito... ainda que tenha de ficar uns quantos euros mais pobre. lol
Mas, sim, é bom voar no tempo com sons de sempre!
RS (ou Pe R, se quiseres)
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