quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Para fechar o capítulo Istambul
Estar do lado do sol nascente virada para ou em direcção ao lado europeu em tempo de pôr-do-sol é um encanto. Inesquecível esta travessia de barco ao anoitecer.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Istikal
Portugal em Istambul
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Hagia Sophia
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Entre mãe e filho:
- Mamã, a partir de que idade é que se pode trabalhar?
- 16
- Então e porque é que não se pode trabalhar mais cedo?
- Porque os jovens têm que estudar...
- Sim, mas nas férias podiam trabalhar mais cedo...
- Mas porquê, querias trabalhar?
- Sim, nas férias...
- Porquê?
- Para ganhar dinheiro!
- Para?...
- Para ter dinheiro!
- Para?...
- Para não estar à rasca!...
- Mas tu estás à rasca?
- Então, eu não sou da geração à rasca?!
- 16
- Então e porque é que não se pode trabalhar mais cedo?
- Porque os jovens têm que estudar...
- Sim, mas nas férias podiam trabalhar mais cedo...
- Mas porquê, querias trabalhar?
- Sim, nas férias...
- Porquê?
- Para ganhar dinheiro!
- Para?...
- Para ter dinheiro!
- Para?...
- Para não estar à rasca!...
- Mas tu estás à rasca?
- Então, eu não sou da geração à rasca?!
domingo, 6 de novembro de 2011
Os Turcos de Istambul
O que mais me impressionou em Istambul foi, sem dúvida o povo. As pessoas nas ruas, nas lojas, nos restaurantes.
A simpatia e hospitalidade andam por ali à solta. Experimentei a vontade de agradar ao outro, seja porque se quer vender, porque se pretende servir bem ou simplemente porque sim.
Sentimo-nos bem por lá e sabemos que se perguntarmos uma informação na rua, um sorriso é garantido e a informação chegará, nem que seja pela boca do vizinho que arranha inglês ou alemão... nas lojas (da parte europeia) perguntavam logo se eu era espanhola, quando eu dizia que vinha de Portugal, cumprimentavam-me em português ou enunciavam nomes como Quaresma, Simão, (a jogarem no Besiktas)Cristiano Ronaldo, etc.
Este turco da foto foi chamado quando o empregado de mesa não percebia o que eu pedira - simplesmente água natural, Water, please, but no cold water... Pois bem conversámos imenso: tinha trabalhado em cruzeiros e por isso conhecia Lisboa e o Funchal, também me falou do Porto e de vinho Dão... conhecia Cabo Verde e nas suas palavras, conhecia Kiel (a cidade alemã de onde vinham os meu colegas)tão bem quanto Istambul. a verdade é que começou a falar inglês comigo e acabou a falar alemão. A minha água chegou (aquecida!!!!)e ofereceu-nos uma aguardente turca (não me lembro do nome...)que mesmo fria aqueceu...
Em Ortaköy, há um largo, contornado por barraquinhas, vendendo batata cozida recheada com... tudo, basicamente. O engraçado foi quando nos aproximámos. Era vê-los a chamar por nós, como se fossemos velhos amigos... foi mesmo muito divertido!
Das outras histórias não tenho fotos: o vendedor que me levou ao multibanco, para eu levantar dinheiro, os arrumadores que estacionam o carro dos utentes do parque de estacionamento, o dinheiro que passa de mão em mão até ao motorista, e o troco que vem deste até ao passageiro no minibus... no fundo a arte de bem receber!
A simpatia e hospitalidade andam por ali à solta. Experimentei a vontade de agradar ao outro, seja porque se quer vender, porque se pretende servir bem ou simplemente porque sim.
Sentimo-nos bem por lá e sabemos que se perguntarmos uma informação na rua, um sorriso é garantido e a informação chegará, nem que seja pela boca do vizinho que arranha inglês ou alemão... nas lojas (da parte europeia) perguntavam logo se eu era espanhola, quando eu dizia que vinha de Portugal, cumprimentavam-me em português ou enunciavam nomes como Quaresma, Simão, (a jogarem no Besiktas)Cristiano Ronaldo, etc.
Este turco da foto foi chamado quando o empregado de mesa não percebia o que eu pedira - simplesmente água natural, Water, please, but no cold water... Pois bem conversámos imenso: tinha trabalhado em cruzeiros e por isso conhecia Lisboa e o Funchal, também me falou do Porto e de vinho Dão... conhecia Cabo Verde e nas suas palavras, conhecia Kiel (a cidade alemã de onde vinham os meu colegas)tão bem quanto Istambul. a verdade é que começou a falar inglês comigo e acabou a falar alemão. A minha água chegou (aquecida!!!!)e ofereceu-nos uma aguardente turca (não me lembro do nome...)que mesmo fria aqueceu...
Em Ortaköy, há um largo, contornado por barraquinhas, vendendo batata cozida recheada com... tudo, basicamente. O engraçado foi quando nos aproximámos. Era vê-los a chamar por nós, como se fossemos velhos amigos... foi mesmo muito divertido!
Das outras histórias não tenho fotos: o vendedor que me levou ao multibanco, para eu levantar dinheiro, os arrumadores que estacionam o carro dos utentes do parque de estacionamento, o dinheiro que passa de mão em mão até ao motorista, e o troco que vem deste até ao passageiro no minibus... no fundo a arte de bem receber!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Istambul = compras
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Na rua - à venda
A principal ocupação profissional em Istambul é, com certeza, e sem recorrer a nenhum estudo, o comércio. Os turcos vendem tudo e têm jeito para a coisa! Pela rua vê-se de tudo...
os engraxadores com um equipamento lindíssimo em cobre, muito brilhante:
Os tradicionais kebab. Muito saborosos... (será que foi aqui que apanhei o vírus?
Carrinhos de mão com romãs: vediam-se descascadas ou em sumos:
Mexilhões. Disseram-me que eram recheados com arroz... não provei, achei arriscado (mesmo assim trouxe vírus...)
Pão nesta forma de roll, ou de donut. Muito bom: estaladiço com sementezinhas por cima. Também os vendem nas filas de trânsito (e são muitas!!!), transportando-os enfiados nuns paus (de vassoura?)Parecem os Brezel alemães...
Maçarocas de milho: cozidas ou grelhadas:
Castanhas assadas. Reparem no pormenor da sua exposição. Agradar o cliente é preciso!!!! Estas castanhas são assadas, viradas uma a uma, numa chapa quente, como quem grelha uma febra:
os engraxadores com um equipamento lindíssimo em cobre, muito brilhante:
Os tradicionais kebab. Muito saborosos... (será que foi aqui que apanhei o vírus?
Carrinhos de mão com romãs: vediam-se descascadas ou em sumos:
Mexilhões. Disseram-me que eram recheados com arroz... não provei, achei arriscado (mesmo assim trouxe vírus...)
Pão nesta forma de roll, ou de donut. Muito bom: estaladiço com sementezinhas por cima. Também os vendem nas filas de trânsito (e são muitas!!!), transportando-os enfiados nuns paus (de vassoura?)Parecem os Brezel alemães...
Maçarocas de milho: cozidas ou grelhadas:
Castanhas assadas. Reparem no pormenor da sua exposição. Agradar o cliente é preciso!!!! Estas castanhas são assadas, viradas uma a uma, numa chapa quente, como quem grelha uma febra:
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