Na faixa de rodagem esquerda atravessámos Malta do rabo do peixe até à boca. Esperava-nos uma vila piscatória, com um porto colorido entre os amarelos e azuis das barcaças que ondulavam ao gosto das águas calmas. Os alemães e os checos amaram, claro, eu, por outro lado, comparei com Cascais. Podiam ser os nossos barcos; o formato, as cores, as riscas, a pintura, mas não o olho de Osíris que os protege (normalmente sem pestanas…)
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