Para trás fica a cerca alinhada e branca, a dar espaço aos cavalos agora madraços que gozam os cumprimentos do sol enviesado. Promete aquecer...
Ouço o vento, o ramalhar.
Com a sola dos sapatos piso o chão arenoso. Confirmo-o no regresso. Ninguém apagou. Dormem todos...
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