No nosso caso, durante os dois safaris (do fim da tarde e do início da manhã) não vimos nem leopardos nem leões, mas observamos de muito perto elefantes, búfalos, rinocerontes, girafas, hienas e zebras (claro que impalas, gnus, gazelas já se tinham tornado corriqueiros). Acabamos por avistar furões, águias, corujas e uma cobra e a experiência de andar no jipe sem janelas e a adrenalina de saber que o leão passou por ali horas antes, segundo análise de pegadas e de dejetos deixados foi fantástica.
O safari da manhã foi marcado pelo nevoeiro, o sol nasceu mas custou a dissipar a neblina o que dificultou a vista e arrefeceu e molhou a manhã já fresquinha. Valeram-nos os ponchos disponibilizados no jipe e um saquinho de água quente para colocar no colo e aquecer as mãos.
Nestes safaris também paramos para tomar uma bebida e conhecemos os viajantes com quem partilhamos o transporte e também o jantar servido logo depois. Connosco iam um jovem casal de San Francisco, US e uma família holandesa (pais, uma menina de 11 anos e um rapaz de 9) que, imaginem, estão a viajar durante um ano.
Vestígios de rinoceronte que arrasta os pés ao deslocar-se
1 comentário:
Imagino que a experiência de um safari seja fantástica!!!
No entanto, referes aí o nome de um animal (começa com "co" e termina com "bra"), que inviabilizaria de imediato a possível ideia de algum dia eu fazer algo do género..... (Fobia em alta escala)!
Curiosa a referência que fazes à família holandesa.... A viajar durante um ano???
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