quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Guimarães a lápis e papel

Os primeiros traços da I no seu diário gráfico

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

indignação

E porque é que há excepções nos cortes de salários? O que é que estas excepções têm de diferente? Acho mal, acho péssimo!!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Em Guimarães: o Castelo

Claro que a maior atracção desta cidade é o seu castelo, símbolo da formação de Portugal.

(Uma pia na capela onde o nosso 1.º Rei terá sido baptizado)

O F adora estas coisas e por lá andou entusiasmadíssimo. Espreitar por entre as ameias, subir e descer escadas por onde passou D. Afonso Henriques e os seus contemporâneos é uma grande emoção.
Entrámos no edifício principal, a torre, e fomos subindo os dois até que eu desisti a meio e cansada de subir, sugeri ao F que o fizesse sem mim. Eu iria lá para fora tirar-lhe fotografias.


Entretanto desceu e veio ter comigo para me convencer a subir com ele e assim apreciar umas escadas, segundo elé, únicas. A insistência foi grande, contrastante com a minha curiosidade, mas suficientemente eficaz para me arrastar.
De facto as escadas eram suis generis e ainda bem que fui. Não pelo agradável que foi subi-las e principalmente descê-las, mas pelo que nos divertimos ao tentar fazê-lo. Não foi fácil antes engraçado e... um pouco embaraçoso.

Lá em cima, uma vista de longo alcance, uma mais-valia à proposta do F. De lá de cima vimos o P e a I que não se deram ao trabalho de subir...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Em Guimarães

(Ainda o passeio de Outubro. Fazer render um passeio também é uma forma de enfrentar a crise. Recordá-lo enquanto se trabalha (e não se pode passear) dá-me algum alento e reviver os bons momentos torna-me mais feliz. É para isso mesmo que eles servem...)
A cidade de Guimarães é lindíssima, principalmente a zona histórica. As fachadas, as portas e janelas altas à procura de sol, mais escasso no norte, as inúmeras igrejas e capelas, tudo me encantou naquele dia da República em que visitavamos despojos da nossa primeira Monarquia.
Deixo algumas fotos, para os que conhecem recordarem e para convidar os que não tiveram ainda a oportunidade de visitar:




domingo, 14 de novembro de 2010

Ser crisativo


A crise toca a todos, seja pelo salário a diminuir, ou a falta dele, pelos impostos a subir, enfim pela situação geral. O sofrer com a conjuntura pode passar por comprar menos um casaco, um relógio, por fazer menos uma viagem, por não pôr os filhos naquela actividade de que se gosta, ou por não comer além de um prato de sopa e um pedaço de pão.
Todos conversamos sobre isto e acho que nos podemos ajudar. Convido a deixarem aqui ideias para combater/lidar com a crise. Dicas simples que podem contribuir para o nosso dia-a-dia.
Depois hei-de compilá-las e apresentá-las todas aqui.
Uma coisa é certa, vamos, com certeza, tornarmo-nos mais amigos do ambiente, mais saudáveis e menos consumistas. Tal como diz a minha amiga PA, esta situação é uma correcção de rota e era inevitável, e agora digo eu: sejamos crisativos (usar a creatividade na crise) e não nos deixemos mergulhar no pessimismo.
Fico à espera.