terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Serões com música ao vivo

os meus, quando não são véspera de teste (bom, e quando são, também...): a I na guitarra (às vezes ao piano) e sempre a sua voz quente e envolvente.
Curiosos? No Youtube com os seus primeiro e último nomes.
Garanto, no entanto, que ao vivo é melhor! Mas isso não é para todos!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

HÀ MUITO TEMPO...O NATAL

Se fosse agora seria com certeza assim.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Presépio

Foi lançado o desafio na escola: que se criassem presépios com material reciclado. Por algum tempo, sempre que deitava alguma coisa para o lixo, pensava na possibilidade de ser reutilizado para a construção do meu presépio. E assim, fui armazenando materiais que se revelaram muito úteis:

Entretanto, já tinha um presépio mentalmente concebido e acabei-o rapidamente:

Claro que um presépio era nitidamente pouco para dar aso à minha imaginação e já tinha outro em vista, para o qual contei com a ajuda preciosa do F:

Resultou assim:

Um pormenor, o meu preferido, as asas deste anjo:

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

James no Campo Pequeno

Estive lá, dancei (pouco! o espaço é minúsculo e em dia gelado, os casacos volumosos..., cantei e deliciei-me...
(Obrigada LA!)



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Guimarães a lápis e papel

Os primeiros traços da I no seu diário gráfico

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

indignação

E porque é que há excepções nos cortes de salários? O que é que estas excepções têm de diferente? Acho mal, acho péssimo!!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Em Guimarães: o Castelo

Claro que a maior atracção desta cidade é o seu castelo, símbolo da formação de Portugal.

(Uma pia na capela onde o nosso 1.º Rei terá sido baptizado)

O F adora estas coisas e por lá andou entusiasmadíssimo. Espreitar por entre as ameias, subir e descer escadas por onde passou D. Afonso Henriques e os seus contemporâneos é uma grande emoção.
Entrámos no edifício principal, a torre, e fomos subindo os dois até que eu desisti a meio e cansada de subir, sugeri ao F que o fizesse sem mim. Eu iria lá para fora tirar-lhe fotografias.


Entretanto desceu e veio ter comigo para me convencer a subir com ele e assim apreciar umas escadas, segundo elé, únicas. A insistência foi grande, contrastante com a minha curiosidade, mas suficientemente eficaz para me arrastar.
De facto as escadas eram suis generis e ainda bem que fui. Não pelo agradável que foi subi-las e principalmente descê-las, mas pelo que nos divertimos ao tentar fazê-lo. Não foi fácil antes engraçado e... um pouco embaraçoso.

Lá em cima, uma vista de longo alcance, uma mais-valia à proposta do F. De lá de cima vimos o P e a I que não se deram ao trabalho de subir...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Em Guimarães

(Ainda o passeio de Outubro. Fazer render um passeio também é uma forma de enfrentar a crise. Recordá-lo enquanto se trabalha (e não se pode passear) dá-me algum alento e reviver os bons momentos torna-me mais feliz. É para isso mesmo que eles servem...)
A cidade de Guimarães é lindíssima, principalmente a zona histórica. As fachadas, as portas e janelas altas à procura de sol, mais escasso no norte, as inúmeras igrejas e capelas, tudo me encantou naquele dia da República em que visitavamos despojos da nossa primeira Monarquia.
Deixo algumas fotos, para os que conhecem recordarem e para convidar os que não tiveram ainda a oportunidade de visitar:




domingo, 14 de novembro de 2010

Ser crisativo


A crise toca a todos, seja pelo salário a diminuir, ou a falta dele, pelos impostos a subir, enfim pela situação geral. O sofrer com a conjuntura pode passar por comprar menos um casaco, um relógio, por fazer menos uma viagem, por não pôr os filhos naquela actividade de que se gosta, ou por não comer além de um prato de sopa e um pedaço de pão.
Todos conversamos sobre isto e acho que nos podemos ajudar. Convido a deixarem aqui ideias para combater/lidar com a crise. Dicas simples que podem contribuir para o nosso dia-a-dia.
Depois hei-de compilá-las e apresentá-las todas aqui.
Uma coisa é certa, vamos, com certeza, tornarmo-nos mais amigos do ambiente, mais saudáveis e menos consumistas. Tal como diz a minha amiga PA, esta situação é uma correcção de rota e era inevitável, e agora digo eu: sejamos crisativos (usar a creatividade na crise) e não nos deixemos mergulhar no pessimismo.
Fico à espera.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pontes do Douro

As várias pontes sobre o Douro de Gaia ao Pinhão ganham outra dimensão quando se vêem de baixo para cima.

As três pontes da Régua:

Passar sobre a ponte D. Maria, a pé e à noite é outra emoção:

sábado, 23 de outubro de 2010

Outono em Serralves







Uma visita ao Porto, mesmo que seja só de passagem merece sempre um passeio por Serralves. Desafiámos a tempestade e apreciámos as cores outonais de um espaço privilegiado da cidade. Começámos (mal pensado!!!)pelo museu que exibia duas exposições interessantes, que não me fascinaram... e com a chuva prestes a voltar, aventurámo-nos pelos jardins.
Sobre um tapete de ramos caídos explorámos caminhos, tocámos em plantas, fotografámos troncos, estudámos frutos e previmos fortes aguaceiros.
Abrigámo-nos das primeiras pingas sob os ainda fartos ramos o que não nos livrou de uma valente molha!
Experiências inesquecíveis para partilhar!

Tempestade mais a Norte

Foi debaixo de fortes ventanias e abundantes chuvadas que nos dirigimos ao Porto. Lá para os lados de Serralves estava assim:

domingo, 17 de outubro de 2010

Costa Nova na tempestade


Casas e casinhas, riscadas de vermelho, azul, verde ou amarelo. Construções originais no formato, na cor, na arrumação.
Um dia de tempestade vestido de cinzento, sacudido pelo vento, arrepiando-se à chuva. Só a novidade dos edifícios alegram o olhar.
Ficam por explorar as Dunas de São Jacinto.



quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Aveiro de BUGA


Grande ideia a de emprestar bicicletas para passear pela cidade! Foi super divertido, subir e descer pontes, pedalar, pedalar com o vento na cara. Eu estava de vestido, mas nem isso me impediu. Ainda tive sorte porque em vez de sujar roupa com óleo, como aconteceu com o P, a I e o F, eu sujei as pernas, que são muito mais fáceis de limpar... Um excelente momento que passámos juntos!



Depois houve tempo para cada um fazer o que mais lhe apeteceu:


E Eu? Eu fui comer ovos moles... deliciosos!Só de me lembrar...hum... mnham, mnham...

Aveiro ao Sol

Aveiro é uma cidade lindíssima e deu o arranque ao nosso último fim-de-semana em família. Deixei-me encantar pela arquitectura, maioritariamente de arte nova que desfila pela ria a fora. Deslumbrei-me pelas fachadas adornadas com esculturas, grades lindíssimas, outras com azulejos coloridos. As portas e janelas alinhadas, altas para que entre a luz durante mais tempo...
As fotografias não são de muito boa qualidade, pois desta vez apreciei a cidade de BUGA (próximo post) e não dá muito jeito para tirar fotografias ao mesmo tempo...



Um enorme centro comercial ao ar livre. Achei o máximo. É bem mais agradável andar às compras a céu aberto. Bom, se estivesse a chover, se calhar não teria a mesma opinião...

terça-feira, 28 de setembro de 2010

11º. aniversário

Parabéns ao meu menino!
Hoje sou eu quem lhe dá os abracinhos e os beijinhos de que tanto gosta.

domingo, 26 de setembro de 2010

Sugestão


O melhor restaurante parece que é o Vela D'Ouro. Garanto que é óptimo, mas não experimentei outro.
Sapateira até enjoar. Muito bom!

domingo, 19 de setembro de 2010

A Bé



"A Bé é o meu Porquinho da India. Infelizmente, ela morreu hoje por volta das 16.30h.
Ela era muito bonita: tinha pêlo comprido e uns pequenos olhos pretos. A cara era castanho-escuro com um nariz muito bonito. Tinha duas pequenas orelhas e uma grande franja amarela virada para cima, com algumas manchas castanho-claro. Eu divertia-me a fazer-lhe penteados. A boca dela era pequena e com dentes fortes. O resto do corpo era mais grosso e tinha o pêlo sempre entrelaçado.Tinha quatro patas, as unhas eram muito grandes.
O que ela comia mais vezes era: alface, agrião, ervas, trevos, alfaces-bravas, alface, casca de cenoura e de pepino. Ela adorava feno e adorava ir para baixo do sítio onde ele estava.
Gostei muito quando ela veio comer à minha mão.
A Bé fazia muito có-có e gostava de deitar ao chão a taça da ração. Preferia papel a raspas de madeira no chão da gaiola.
Quando a soltava no jardim, eu tentava apanhá-la. O papá atirava-a pela relva e ela gostava. Às vezes sentava-me no chão só para a ver comer.
Eu ia buscar comida para ela e quando ela ouvia o saco, ficava maluca. Eu também lhe mudava o jornal, quando a gaiola já estava suja.
Nunca lhe tirei uma fotografia e agora estou muito arrependido...
Hoje enterrámo-la, embrulhada num pano. Escrevemos o nome dela num pedaço de madeira e metemo-lo na campa. Também apanhámos flores e pusemo-las lá. Fiz-lhe um desenho.
Ela morreu, não sei como. Estava tudo bem, de repente não conseguia andar e começou a cair para o lado. Passado algum tempo, o papá foi lá e disse-me que ela não aguentou. Fui lá e ainda me lembro da posição dela. Enterrámo-la e ainda não consegui parar de chorar..."
F.L.
Quem é que consegue resistir à profunda tristeza de uma criança que perde o seu animal de estimação? Estou de rastos. A bicha era mesmo muito bonita, ainda hoje de manhã, ao olhar para ela, pensei como era bonitinha. Pois é, nem sequer lhe tirámos uma fotografia... mas pronto o F retratou-a muito bem, desenhou-a e escreveu este texto sempre a chorar. Hoje vai dormir connosco...