domingo, 21 de fevereiro de 2010

E a chuva

Ao ver as imagens da força da água que corre nas artérias do Funchal não posso deixar de recordar a beleza daquela ilha e os bons momentos que lá passei. De uma varanda privilegiada que agora avista destruição, lama e lixo acumulado eu já experimentei o belo que deixei por aqui algures.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Chuva

Para quebrar a monotonia da chuva fomos ao cinema ver... Chovem almondegas.
O Francisco adorou e eu também gostei bastante. Diverti-me, que é o que é preciso! Levem os filhos, vale a pena! Agora as 3 dimensões, se calhar não era imprescindível. Parece-me uma forma de encarecer o bilhete.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

E é isto!

Tenho dois alunos comigo, estão a faltar às aulas, estão de castigo e eu a ouvi-los:
"Se o meu pai se estica, vou viver com a minha mãe, se a minha mãe se estica, vou para a minha avó. Eu controlo o meu pai... vocês é que não... Quando ele fala muito, digo-lhe logo: - Olha que tás a falar muito, vou viver com a mãe!" "Qualquer coisa, preciso de dinheiro, é só falar com o meu pai... ainda por cima sou o mais velho... ele dá 20 ao mais novo e a mim dá 50. Agora vou comprar um Ipod cor-de-rosa..."
E é isto!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

15 ?!:;!!!

A minha menina completou hoje 15, quinze anos! Aquela idade que eu, em criança sempre quis ter. Até lá chegar, eu achava que ter 15 anos dava direitos, liberdades que uma criança não tem.
Como mãe, apetecia passar por cima desta idade... (bom, não é todos os dias...) e a minha opinião de infância alterou-se, claro!
15 anos, idade confusa, idade de crescer muito, mas pouco, crescer depressa devagarinho, sem pressas mas à pressa...
Parabéns!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

(re)encontro

Passados que são 20 anos após a entrada na faculdade, fizemos o 1º encontro de colegas de faculdade desde que terminámos o curso. Menos de metade foram suficientes para recordar bons momentos e rever amigos e colegas com quem partilhámos tanta coisa que agora não passa de lembrança.
Havia muito para contar: os caminhos que tomámos, as experiências que tivemos, as rugas, os quilos, os cabelos brancos que ganhámos, os filhos (os maridos!)que temos/tivemos.
O repasto ajudou ao ambiente simpático e descontraído. O tempo que passou não cortou laços, retomámo-los ali, reatámo-los sem cerimónia, com amizade.
O tempo passou muito depressa e há muita coisa que parece não mudar: tal como nos tempos idos, juntam-se uns quantos que se divertem... outros acham sempre que não cabem no grupo e poderão não ter assunto de conversa. No fim da refeição uns prolongam o encontro e divertem-se mais... outros (eu!)ficam-se por ali...
Obrigada a todos, foi bom rever-vos. Obrigada principalmente aos que se deslocaram das franjas(Algarve e Trás-os-montes) e ilha da Madeira!