sábado, 28 de fevereiro de 2009

An Apple...

an apple a day keeps the doctor away

(Os nomes que dão às maçãs...)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Passeio de Carnaval

Adivinhem lá onde é que nós fomos??


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Acentuação

F - Mamã, atletismo leva acento?
Eu - Não, porquê?
F - Vem cá ver...

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Primavera

É tão bom assistir ao acordar da natureza!
É com um imenso prazer que admiro as flores do meu jardim e me deixo encantar pela maravilha que é apreciá-las, o poder desfrutar deste solinho e das temperaturas amenas.
Sou feliz por aqui...
E ler descansadamente neste ambiente??? O paraíso!
Deixo-vos um cheirinho do que tenho por aqui:







sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Carnaval

A sexta-feira anterior ao Carnaval é sempre um stress! Ter de sair cedo como todos os dias e ter que preparar as crianças antes de sair de casa... ufa!
O Francisco tinha tudo preparado há uns dias, portanto arrumadinho. Quando ia dar-lhe a roupa (normal) para vestir, é que me lembrei que hoje a roupa era outra... veste de um lado, veste do outro, aperta aqui, aperta ali, mais um botão, mais uma dobra, o cinto, o distintivo... enfim uma parafernália infinita...
À pressa ainda deu tempo para uma sessão muito rápida de fotografias, enquanto o leite para o pequeno-almoço aquecia no micro-ondas.
Bom, o efeito foi este.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Chocolate (Hussel)


Por que é que se faz chocolate bonito?? O sabor é tudo, o prazer que proporciona é supremo!
Ora, chocolate bonito passa a ter outro atributo que de certa forma se sobrepõe aos outros. Os olhos também comem, diz-se, mas neste caso eu diria que os olhos impedem a degustação, ou pelo menos retardam-na.
Aqui está a prova: esta galinha tem (tinha) quase um ano cá em casa. Ninguém teve coragem de a decapitar antes da data anunciada da sua morte: o prazo de validade.
Mas não perdoámos. Cumprida que estava a sua missão de alimentar os olhos, permitimos que se cumprisse uma outra: a de agradar os sentidos gustativos.
Mnhã, mnhã... A dor sentida ao destruir arte foi abafada pelo prazer do seu paladar.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Slumdog Millionaire

Que filme! Muito bom!
O título deixa parecer alguma vulgaridade, mas não. Por detrás dele está uma forma incrível de se contar uma história. Original e inteligente. Há cenas engraçadas, outras impressionantes retratando a India. Penso que esse é um objectivo conseguido.
Em termos artísticos destaco a imagem. A imagem física, a fotografia da India pobre.
Gostei mesmo!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O Sol

O sol torna tudo mais bonito! Hoje o sol foi notícia e encheu-nos de um quê de satisfação, optimismo, bem-estar.
Estendi roupa na rua, finalmente! E apanhei-a sequinha à noite. E pude andar sem casaco. E deixei as botas a descansar! E abri as janelas para o sol entrar directamente cá em casa! E senti-me bem ao olhar pela janela! E apreciei as azedas que enfeitam o meu caminho para casa! E dei conta que tenho narcisos a florescer no meu jardim! E num vaso umas plantas a florir! E uma lagartixa, bem pequenina, sem rabo a passear-se na varanda!
E... 30 maravilhosos minutos a ler ao sol antes de ir buscar o Francisco, que me disse que esta foi a melhor tarde e que até parecia verão.
Que bom que é ver e sentir o sol!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ainda da Madeira...

Logo ali em cima do penhasco que se encosta ao mar vive a CASA DAS MUDAS (fundação Berardo) que alberga arte e respira modernidade. De cada vez que olha em volta enche os pulmões de ar fresco,inspira fundo e ganha fôlego para apreciar a paisagem envolvente que lhe corta a respiração.
Assim é o que encontrámos neste passeio de Domingo. Interessava-me conhecer o espaço, mais do que a exposição. Mas os quadros de Maria Teresa Crawford Cabral surpreenderam com a sua grandiosidade.
Foi pena as nuvens impedirem o sol de trazer a luz para desfrutar da plenitude da vista. Os ângulos proporcionados pelo edifício, o som das ondas a bater forte lá em baixo seriam o cenário perfeito para umas belas fotos. Felizmente não choveu e mesmo assim aproveitámos a visita.
Lá dentro as salas amplas de pé direito bem alto e entradas de luz natural emprestavam as suas paredes às pinturas e desenhos de Teresa Crawford. Janelas enormes convidavam à evasão. Virei as costas aos quadros e admirei outra beleza: uma vista deslumbrante sobre a Calheta.
Aqui deixo o registo fotográfico possível. Vale a pena visitar!





terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Faz Hoje...

14 anos.
Era sexta-feira e eu não tinha aulas nesse dia (em Mafra, Ufa!...)
Era, portanto dia de limpeza.
Com o meu objectivo em mente (limpar e arrumar tudinho para poder desfrutar do fim-de-semana calmamente), levanto-me e penso que as fatias douradas quentinhas que tinha comido no dia anterior (dia de Nossa Senhora das Candeias) me tinham feito mal. Sim, dia 2 de Fevereiro é dia de fritos… a minha mãe sempre disse que se deve fritar nem que seja um ovo, para que não falte o azeite o ano todo… como boa dona de casa, cumpri!
Eram 9 horas da manhã quando começo a achar que aquela dorzita de barriga, se calhar… não era … bom, continuei a varrer, aspirar, limpar chão e pó. Aproveitei para arrumar o quarto que esperava nova decoração: desviei móveis, arrumei gavetas… Não, não tive tempo para tudo… as dores aumentavam e eu tinha que descansar. Lembro-me que coloquei um banco no hall (centro da casa) e por entre uma varridela e outra sentava-me, porque a dor acalmava.
Começo a ter certeza de que a dita dor era bem mais do que a minha suspeita. A minha filha decidira conhecer o mundo nesse dia.
E uma Nova Era se aproximava.
Eu estava prestes a tornar-me mãe, depois de um estágio de 38 semanas.
Ainda é com um nó na garganta e um olhar brilhante de comoção que recordo a imensa, indescritível felicidade que senti nessa transformação que vivi.
É uma turbulência de emoções, uma infinidade de sonhos, projectos e expectativas medos ao longe, a plenitude de se ser, de estar, de amar e ser amada, de se sentir insubstituível, o isolamento de um mundo tão longe daquele que é nosso, na nossa casa a três.
E sabia tão bem olhar para a Inês calma, muito serena, para quem tudo parecia estar bem. Um encanto, uma paz, uma inatingível felicidade.

(Eu, que comecei a escrever por piada, agora não consigo conter a emoção ao recordar o momento mais extraordinário da minha vida.
De repente vejo um filme passar e lembro a inaugural gargalhada desconcertante, os primeiros passos, a facilidade com que aprendia tudo, a simpatia, a compreensão do que lhe era explicado, a lucidez com que foi crescendo, a loucura que eram os seus caracóis loiros, a responsabilidade que foi ganhando, os erros que foi cometendo para aprender mais.
Não posso deixar de pensar de como aspectos da sua personalidade tão cedo se revelaram: autónoma, com gostos e estilo próprios, sem fazer questão de agradar a ninguém, só porque sim. O gosto por actividades físicas mais ou menos radicais, porque destemida, o desporto, a música (tocar, ouvir, cantar).
É um filme com muitos momentos felizes e divertidos, faz chorar, mas não é de tristeza…
Tenho uma filha adolescente com uma vida, gostos e hábitos saudáveis em crescimento físico, psíquico, emocional acelerado e peço a Deus que a proteja. Quero confiar no futuro do mundo onde ela ainda vai crescer muito mais… nela vou confiando todos os dias (raios começo a ver tudo embaciado, porque será?...)

A minha filha querida faz hoje 14 anos! E afinal nunca mais cheguei a gozar o fim-de-semana, calmamente como dantes.
Parabéns Inês! Adoro-te!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Histórias no Coração

Adoro contar histórias e fazia-o com especial prazer quando os meus filhos eram pequeninos.
Hoje disse ao Francisco que lhe contaria uma história ao deitar. Assim como eu gosto de contar eles também gostam de ouvir...
Escolhi o livro de histórias de que mais gosto e dei o meu melhor, com a expressividade que costumava imprimir. O Francisco ria-se de boca fechada, para dentro até que:
"Ó mamã, não precisas de contar assim, eu já não sou bebé!"
A verdade é que a história acabou (são curtinhas) e:
"Conta mais!"
e depois dessa:
"Vá lá só mais uma"
(Assim está bem! Que bom que é...)
(No outro dia também contei à Inês e foi muito reconfortante partilhar com ela recordações felizes da sua infância.)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Life's For Sharing

Adoro o conceito e em tempo de crise... é maravilhoso!