quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Safari no Kruger

A vantagem dos safaris organizados é que circulamos por caminhos onde não vamos com o nosso carro e porque nos aproximamos mais dos animais, além disso, como comunicam entre si, os guias podem rapidamente chegar onde se encontram os animais que normalmente estão mais escondidos.
No nosso caso, durante os dois safaris (do fim da tarde e do início da manhã) não vimos nem leopardos nem leões, mas observamos de muito perto elefantes, búfalos, rinocerontes, girafas, hienas e zebras (claro que impalas, gnus, gazelas já se tinham tornado corriqueiros). Acabamos por avistar furões, águias, corujas e uma cobra e a experiência de andar no jipe sem janelas e a adrenalina de saber que o leão passou por ali horas antes, segundo análise de pegadas e de dejetos deixados foi fantástica.
O safari da manhã foi marcado pelo nevoeiro, o sol nasceu mas custou a dissipar a neblina o que dificultou a vista e arrefeceu e molhou a manhã já fresquinha. Valeram-nos os ponchos disponibilizados no jipe e um saquinho de água quente para colocar no colo e aquecer as mãos.
Nestes safaris também paramos para tomar uma bebida e conhecemos os viajantes com quem partilhamos o transporte e também o jantar servido logo depois. Connosco iam um jovem casal de San Francisco, US e uma família holandesa (pais, uma menina de 11 anos e um rapaz de 9) que, imaginem, estão a viajar durante um ano.








Vestígios de rinoceronte que arrasta os pés ao deslocar-se

1 comentário:

Fátima Lucas disse...

Imagino que a experiência de um safari seja fantástica!!!
No entanto, referes aí o nome de um animal (começa com "co" e termina com "bra"), que inviabilizaria de imediato a possível ideia de algum dia eu fazer algo do género..... (Fobia em alta escala)!

Curiosa a referência que fazes à família holandesa.... A viajar durante um ano???